"Um verão surpreendente
espera por você!"

O evento acontecerá entre os dias 26 e 28 de janeiro de 2024 em Belo Horizonte.

A partir de uma experiência imersiva, nossos convidados conhecerão a cultura, a história e a gastronomia de Belo Horizonte, interagindo entre si e, como consequência, produzindo conteúdo.

Além da experiência em si, os influenciadores convidados participarão de atividades que envolvam a cidade e os parceiros do projeto.

Conheça a
Turma da Casa

Em Belo Horizonte, todas as pessoas se encontram. 

Por isso, antes de apresentar a nossa turma, apresentaremos a divisão da cidade por zonas  adotada para a realização do nosso projeto.

(Venda Nova, Norte, Pampulha)

Compõem a Zona Norte as regionais Norte, Venda Nova e Pampulha que fazem fronteira com as cidades de Santa Luzia, Vespasiano, Ribeirão das Neves e Contagem, respectivamente. Se Venda Nova existe desde antes da história da capital, a Pampulha foi planejada exatamente para além de oferecer diferentes opções de lazer para a população, simbolizando o desejo de progresso e arte na cidade ainda na década de 1940. 

Mais tarde,  nas décadas de 1980 e 1990, as mulheres fizeram toda a diferença para que os bairros da região Norte conquistassem melhorias que, por meio de sua força de mobilização, transformassem suas comunidades. 

(Regiões Leste e Nordeste)

O curso do Rio Arrudas, assim como a antiga linha férrea que passava pela região foram fundamentais para o início da ocupação da hoje Zona Leste. 

No passado, foi a região que abrigou as primeiras famílias operárias excluídas do plano inicial de ocupação de Belo Horizonte do início do povoamento da cidade. Falando da antiga linha férrea, uma curiosidade é que a ocupação de bairros como o Sagrada Família ocorreu a partir do surgimento de vilas operárias, onde a maioria dos moradores eram trabalhadores ferroviários. Parte dessa região é bem próxima do centro de BH, o que influenciou o seu desenvolvimento e ocupação de forma planejada, mas locais como os conjuntos Taquaril e Conjunto Mariano Abreu ainda buscam por meio das melhorias por meio da mobilização popular. 

Na cultura, a Zona Leste possui grande relevância para a cidade e para o mundo, pois  dois marcos musicais importantes para o país surgem nesta região: o Clube da Esquina; quarteto composto inicialmente pelos irmãos Lo, Marilton e Márcio Borges, e Milton Nascimento surgiu no bairro Santa Tereza. Já  Clara Nunes, mineira de Caetanópolis que morou no bairro Renascença, foi a primeira artista feminina a vender 100 mil cópias de discos no Brasil. 

(Oeste, parte do Barreiro e Noroeste)

Composta pelas regiões Oeste, Noroeste e parte do Barreiro, apesar de ter como um dos contrastes em sua formação bairros de classe média e bairros populares, nela há um fator em comum: a maioria das instituições de educação da cidade estão localizadas nela. 

Na Zona Oeste ficam as universidades e escolas como o Centro Universitário de Belo Horizonte (UNIBH), Centro Universitário Newton Paiva, os 3 campus do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) e a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG). A criação da Cidade Industrial, em Contagem, na década de 1940, impulsionou as primeiras ocupações na região oeste. 

 

Na região estão também os bairros mais antigos da cidade fora da avenida do Contorno, como Carlos Prates e Lagoinha, que no passado formavam a região boêmia da cidade. São bairros considerados patrimônios históricos da cidade, sendo que em suas construções são observadas características que preservem a sua vista para a Serra do Curral. Se você visitar o cemitério do Bonfim, por exemplo, e parar para observar de qualquer ponto, você avistará a Serra do Curral. Sua ocupação iniciou-se com a fundação da capital de forma paralela ao planejamento da cidade, composta por operários e imigrantes. A primeira ocupação não-planejada da cidade aconteceu em 1907, quando surgiu a Pedreira Prado Lopes (PPL),  considerada a primeira favela da capital mineira.  

(Sul, Centro-sul ou hipercentro e parte do Barreiro)

Na Zona Sul fazem parte os bairros contornados pela avenida do Contorno, que compunham o planejamento urbano da cidade lá no início do século XX. Porém, nas décadas de 1940 e 1950, a cidade experimentou um período de grandes transformações, gerando expansão territorial e povoamento. Com isso, as famílias de classe média passaram a desejar frequentar locais mais exclusivos e elegantes, o que impactou no surgimento de bairros como o Belvedere e Cidade Jardim. Locais importantes para a cidade, como o Parque das Mangabeiras, com vista para a Serra do Curral e as Praças da Liberdade e do Papa também estão localizados na região. 

Na parte correspondente a regional do Barreiro, destacamos o Parque Estadual da Serra do Rola-Moça. Além de BH, o parque está localizado nos municípios de Brumadinho, Nova Lima e Ibirité, que também fazem parte da região metropolitana de Belo Horizonte. Bairros do Barreiro como São João, Pongelupe, Mineirão, Independência, Bonsucesso, Olhos d' Água, Esperança, Cardoso e Flávio Marques Lisboa fazem parte dessa zona, onde também está localizado o parque Burle Marx, conhecido como Parques das Águas. Inaugurado em 1994, no passado era a casa de descanso do prefeito da cidade. 

Conheça o Davi

 

o  Davi é o boleiro da turma. Mora no bairro Céu Azul (Pampulha/Venda Nova) e trabalha em uma loja na rua Padre Pedro Pinto (Venda Nova). Trabalha muito, mas não abre mão de acompanhar os jogos do Cruzeiro no Mineirão. É a alegria em pessoa: gosta de andar de bicicleta na orla da Lagoa da Pampulha e admirar as belas obras projetadas por Niemeyer  e curtir aquele fim de tarde por lá. Mas fica muito bolado quando o Cruzeiro vacila e perde os jogos por bobeira. Aí sobra para a Ivy acalmá-lo.

Conheça a Yvi


A Ivy estuda história na UFMG, mais precisamente no campus Fafich (localizado no campus Pampulha). Ela ama fazer piquenique no Parque Ecológico com seus amigos, além de passear na região da Igrejinha da Pampulha e tirar fotos “de casal” com o seu namorado Davi. É tranquila, mas não hesita em lutar pelos seus objetivos e é movida por seus sonhos. Mora no bairro Juliana (zona norte), mas de vez em quando desvia do caminho de casa para passear no Shopping Estação (Venda Nova). Sonha com um mundo onde as mulheres negras sejam devidamente valorizadas. 

Conheça o Jorge


Morador da Pedreira Prado Lopes (região Noroeste), o Jorge sempre acreditou que a educação mudaria o seu futuro. Graças aos projetos sociais presentes no bairro onde mora, hoje ele escreve um futuro diferente. Amigo de todo mundo e exemplo para todos à sua volta, ele fez curso técnico no CEFET-MG e hoje estuda direito no UNIBH por meio de bolsa integral, fazendo estágio na área. Movido por seus ideais, é sonhador que só. Curioso, volta e meia descobre algum fato histórico na Lagoinha: um antiquário, restaurante, porque ele gosta mesmo é de “fuçar”. Sua namorada que lute para acompanhá-lo em tantas aventuras.

Conheça o Gui


O Gui é um publicitário belo-horizontino. Na agência onde ele trabalha, as pessoas o apelidaram de “rei do happy hour”. Todas as sextas, a sua programação é: ou ir para um barzinho na rua Sapucaí ou ir para o Santa Tereza (Santê para os íntimos). Criativo, com ele não tem tempo ruim. Mora com o namorado João e com o filho de quatro patas, o Farofa, em um apartamento no bairro Floresta. 

Para ele, pai de pet é pai e quem discorda está errado. Escolheu morar na região por não abrir mão de estar perto de tudo, ao mesmo tempo que aprecia o ar de bairro residencial da região. Atento, é sempre o primeiro a saber sobre as novas tendências no mundo do marketing.

Conheça a Marina


Delicada, elegante e graciosa. São as palavras que definem a Marina. 
Moradora do bairro Funcionários (região Centro-Sul), Marina é veterinária e até frequenta os barzinhos da Savassi, mas gosta mesmo é de estar na natureza. Com sua ecobag, ela vai do CCBB, na Praça da Liberdade, ao Mercado Central (Hipercentro) comprar um queijo. 

Todos os dias, ela faz a sua corrida matinal na Praça da Liberdade e com isso, aproveita para observar o jardim e as pessoas, sendo a sua dose de calmaria diária. Falando em tranquilidade, um dos locais que ela mais gosta de ir em BH é a Praça do Papa. Isso quando não está fazendo trilhas na Serra do Rola-Moça (Barreiro). Para Marina, esses momentos de “fuga” do hipercentro são necessários para desacelerar a mente. 

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